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Mostrando postagens de outubro, 2015

Porque à Flor da Pele Sinto

Porque à Flor da Pele Sinto Porque à flor da pele sinto a mudança que o tempo traz, por acaso (e sem pudor) decido ir a algum lugar em que destoe das rotinas e modelos de quem sou. Para que ressoem as razões indefiníveis de meu ser: e que lá descubra meus modos infindáveis de viver.

Desdenharte

Desdenharte Compoho-me, amor, de duas metades: uma razão, outra também. Fiz dos lugares comuns minha realidade iniludível: à revelia me entorpeço, descanso e me entorpeço, entorpeço e me descanso e me canso de tropeçar. Não sou capaz de oferecer o que tão sutilmente pedes: dou o que não tenho, sou o que desdenho e me esquivo de ser teu par. Amo quem me desdenha, mas não sei como te amar.