Soneto a Josephine
Soneto a Josephine Procuro incessante conforto. Salvação dos júbilos em flor Enquanto declamo, absorto: tu és meu verdadeiro amor Teus carinhos dentro da alma Tornam elísios os campos E fazem ressoar os cantos De uma saudade sem calma Persisto em palavras soltas Enquanto minhas mãos afoitas Te definem de início a fim No jardim das últimas horas, Contemplo a cor das auroras: quero amar você, Josephine!