Pseudo-lírica
Pseudo-lírica
A fumaça me arde os olhos,
já vermelhos de raiva.
Talvez o vermelho
erga uma parede efêmera
que me afastará da verdade
até hoje ignorada:
Morreu a lógica,
Morreu o lirismo,
Morreu a arte,
Morreu a música,
Morreu a necessidade
e o sentido.
Não morreu (ainda)
A minha busca.
Colho força de instantes eternos,
Como o olhar de dois amantes
(que não mais se verão).
Sentimento não se explica,
porque também
não se constrói.
Traduz-se em carinho.
E se carinho não me falta,
Tudo bem.
A fumaça me arde os olhos,
já vermelhos de raiva.
Talvez o vermelho
erga uma parede efêmera
que me afastará da verdade
até hoje ignorada:
A felicidade não reside aqui.
Morreu a lógica,
Morreu o lirismo,
Morreu a arte,
Morreu a música,
Morreu a necessidade
e o sentido.
Não morreu (ainda)
A minha busca.
Colho força de instantes eternos,
Como o olhar de dois amantes
(que não mais se verão).
Sentimento não se explica,
porque também
não se constrói.
Traduz-se em carinho.
E se carinho não me falta,
Tudo bem.
Puts Sadraque!
ResponderExcluirQue tudo dê certo no final.
As poesias você terá muita inspiração.
Os TPS espero que não façam falta no final.
E de certo, faça backup. Pelo menos das coisas importantes.
Pois é! Agradeço os sentimentos, espero mesmo que tudo dê certo no final. Pra completar, ainda estou com febre...
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