Polígrafo I
Polígrafo I
Nunca te contei mentiras
Sincero sou naquilo que digo
Mesmo nas palavras estranhas
Inadequadas e sem sentido
Então por favor não me faça
Ciente das tuas desculpas
Pareço até sem coração
Porém rogo sensatez
Que a alma é indiscreta
E revela a desilusão
Das verdades tão concretas
Que sem pudor você desfez
E se eu falei de desejo
Foi porque guardei cada segundo
Já as vezes de silêncio
Foram instantes de descanso:
A minha boca se cansou
De ficar se iludindo
Nunca te contei mentiras
Sincero sou naquilo que digo
Mesmo nas palavras estranhas
Inadequadas e sem sentido
Então por favor não me faça
Ciente das tuas desculpas
Pareço até sem coração
Porém rogo sensatez
Que a alma é indiscreta
E revela a desilusão
Das verdades tão concretas
Que sem pudor você desfez
E se eu falei de desejo
Foi porque guardei cada segundo
Já as vezes de silêncio
Foram instantes de descanso:
A minha boca se cansou
De ficar se iludindo
Poxa Sadraque, essa poesia eu precisava ler, Hoje!
ResponderExcluirValeu por compartilhar, sem querer, na hora certa.
Hehe, não há de quê! Espero que tenha feito algum bem...
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