Perpetuamente II
Nada melhor que uma poesia para comemorar a aurora de novas reflexões, experiências e sensações!
Perpetuamente II
Se o que é constante não tem fim,
Não terá fim minha vontade
De me tornar alguém capaz
No amanhã, e mais e mais
Brilhante sol de um novo alguém.
Porque quando eu vejo teus gestos
Me inunda uma sensação tão grata
Que ao se acabarem as horas
Não é o tempo que faz falta:
Meu tempo dura enquanto vive
A completude do teu bem
E se te dou meu dote em palavras
É que me falta forma, não essência:
Saiba que meus sonhos só são belos
Pois de manhã, quando eu acordo
Lembro que você por eles anda
E à noite, quando adormeço
Eu vivo um novo recomeço
De nossa eterna convivência
E dos meus sonhos bons,
Por que não querer
Fazer o amor virar verdade?
Ilusão não é sonhar
É inocente vislumbrar
A vida e a felicidade
E se hoje sou feliz eu sei
Que é porque de tudo que eu sonhei
Foi só você que ressoou
Pela nossa perpetuidade...
Perpetuamente II
Se o que é constante não tem fim,
Não terá fim minha vontade
De me tornar alguém capaz
No amanhã, e mais e mais
Brilhante sol de um novo alguém.
Porque quando eu vejo teus gestos
Me inunda uma sensação tão grata
Que ao se acabarem as horas
Não é o tempo que faz falta:
Meu tempo dura enquanto vive
A completude do teu bem
E se te dou meu dote em palavras
É que me falta forma, não essência:
Saiba que meus sonhos só são belos
Pois de manhã, quando eu acordo
Lembro que você por eles anda
E à noite, quando adormeço
Eu vivo um novo recomeço
De nossa eterna convivência
E dos meus sonhos bons,
Por que não querer
Fazer o amor virar verdade?
Ilusão não é sonhar
É inocente vislumbrar
A vida e a felicidade
E se hoje sou feliz eu sei
Que é porque de tudo que eu sonhei
Foi só você que ressoou
Pela nossa perpetuidade...
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