Soneto de Saudade
Soneto de Saudade
Quando chega a hora de dormir, amor,
anseio ouvir esse timbre de voz rouca,
e os lábios doces, cheios de fulgor,
a recordar-me o toque da tua boca.
E me pego assim, com o corpo em chama
a querer-te aqui, junto a meu braço.
Meu constrito peito já por ti reclama:
por teus olhares, cabelos e abraço.
Grande é a saudade, maior é meu querer
que estejas feliz, que se lembres de mim
e dessas palavras cheias de carinho;
que uma vez mais, meu bem, já voltamos a ter
as mãos entrelaçadas e o caminho afim:
ando com saudade, mas sem estar sozinho.
Quando chega a hora de dormir, amor,
anseio ouvir esse timbre de voz rouca,
e os lábios doces, cheios de fulgor,
a recordar-me o toque da tua boca.
E me pego assim, com o corpo em chama
a querer-te aqui, junto a meu braço.
Meu constrito peito já por ti reclama:
por teus olhares, cabelos e abraço.
Grande é a saudade, maior é meu querer
que estejas feliz, que se lembres de mim
e dessas palavras cheias de carinho;
que uma vez mais, meu bem, já voltamos a ter
as mãos entrelaçadas e o caminho afim:
ando com saudade, mas sem estar sozinho.
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