Soneto Acro
Essa é uma das minhas primeiras poesias. Vai-se mais de uma década; é bem diferente do que costumo escrever hoje em dia. Não que isso seja deterministicamente bom ou ruim, pois nada é.
Soneto Acro
Infindáveis sonhos, minhas reflexões
sobre teu olhar, luz tão envolvente
em meu quarto. Traduzem as paixões
da minha alma, de quem vive e sente.
Dentro de mim, a nostalgia e a vontade
formam do ímpeto a voz e o volume.
Refazem imagens sem força ou vaidade,
exalando as notas do teu perfume.
Murmura o vento. Menestrel das monsões
que, docemente, pelas ruas se esvai.
Brinda-me a esperança e, por pura bondade,
faz perecer os atos e permanecer as canções.
Pelos céus enegrecidos, uma estrela cai.
Aduz-me o alento de saborear a saudade.
Muito Boa Sadraque.
ResponderExcluirPuts.
Muito Muito boa.
Que isso!
Olá Sadraque!
ResponderExcluirNão, ainda não nos conhecíamos.
Vim ao seu blog por sugestão do Emílio, e porque eu também gosto muito de poesia.
Aliás, parabéns pelas poesias! Sim, somos todos poetas. A cada momento de felicidade, ou de tristeza, ou de...
Pois é Talita, talvez a melhor definição é de que somos todos poetas a cada momento, não importa de quê. Vi que você tem um blog também, e mais um a ler o que escreves. Obrigado pelo elogio, ainda nos conheceremos!
ResponderExcluirEmílio, obrigado cara. Acho essa poesia meio complicada, porque à primeira vista só nos concentramos na forma, mas é na forma que mora o significado, né?
Ola, Como adoradora desta arte ,vim por indicação do Emílio. Adorei os poemas.
ResponderExcluirContinue postando, sempre que puder passarei aqui para dar uma espiada nas novidades.
Agradeço a visita, espero que volte sempre. Estou no mínimo a muitas poesias de parar as postagens, então elas não irão secar tão cedo.
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